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terça-feira, 28 de agosto de 2012

Reportagem sobre a Síndrome pós Finasterida, na Men´s Health de Dezembro 2011.





"Um efeito colateral de levantar o cabelo."

Trechos da reportagem:

"Charles decidiu começar a usar o Propecia, o único remédio contra calvície aprovado pelo FDA. Pelos próximos 6 anos ele tolerou bem a droga. Mas ele começou a notar um estranho efeito colateral. Um declínio recorrente em seu desejo sexual. 'Eu ficava com uma mulher sexy, mas não havia o menor interesse da minha parte.' Ele lembra. "Se sentisse qualquer coisa, era uma leve repulsa."

"Ele (Mark J.) sofreu o que alguns médicos passaram a descrever como 'choque do sistema endócrino'. Velhos sintomas retornaram e estavam mais fortes que nunca, acompanhados por novos sintomas: ondas de calor, fatiga extrema e alterações visíveis na estrutura do seu pênis e escroto. Ambos começaram literalmente a encolher de um dia para o outro. A sua libido desapareceu por completo. 'Esqueça o fato que eu não me excitava tanto mais.' ele diz, ' Agora não havia mais nenhuma urgência por sexo. Eu poderia estar com a garota mais sexy do mundo e nada acontecia, nem lá em baixo nem na minha cabeça. Era como se meu cérebro não pudesse mais responder a nada erótico- visual ou toque.'"

"Mais de uma dúzia de pacientes de Síndrome pós Finasterida contactados pela Mens Health revelaram sintomas extremamente similares aos descritos por Mark J. e Charles K. Um homem relatou que desde que parou a Finasterida ele tem vivido num constante estado de 'brain fog' (confusão mental). Outro se descreveu como um 'zumbi assexuado'."

"'Antes do nosso estudo, a pesquisa publicada sugeria que esses eram efeitos colaterais totalmente reversíveis,' diz o pesquisador chefe Michael Irwig, um endocrinologista da George Washington University. Mas nesse grupo estudado, mais de 90% sofrem de baixo desejo sexual, disfunção erétil, e declínio no nível de excitação sexual - isso mesmo após estarem livres do Finasterida por 40 meses em médiaUm homem não havia melhorado mesmo 11 anos após ter tomado o último comprimido de Finasterida. 'É uma grande ironia' diz o Dr. Irwig. 'Eles tomaram a Finasterida para parar ou prevenir a queda de cabelos e melhorar suas vidas sentimentais. E isso acabou lhes custando a própria sexualidade e a auto-estima.'"

"Em um estudo de 2011 publicado no The Journal of Sexual Medicine, o pesquisador chefe Abdulmaged Traish PhD., e seus colegas relataram muitos motivos para preocupação. Eles concluíram que estudos com homens e animais sugerem fortemente que a Finasterida não se limita aos tecidos alvos mas pode de fato reduzir DHT em muitos tecidos, potencialmente afetando não somente as trilhas dos sinais nervosos no pênis mas também o equilíbrio entre hormônios masculinos e femininos que circulam no corpo do usuário. Os resultados de um estudo citado por Traish apontam que homens que tomavam 1 miligrama de Finasterida diariamente tinham níveis significativamente mais altos de Estradiol - o hormônio predominantemente feminino - que homens que tomaram placebo. Tão preocupante quanto a possibilidade de efeitos em tecidos do corpo é a crescente evidência de que o medicamento Finasterida pode entrar no cérebro humano e interromper a produção de elementos químicos essenciais."

"O estudo de Traish revela detalhes. Quando a Finasterida entra no tecido do cérebro, ela afeta a produção de mais hormônios do que somente DHT. Em particular, Traish acredita que os neuroesteróides sofrem maior risco - químicos cerebrais que atuam na redução da ansiedade, aumentando a memória, fazendo crescer novas células cerebrais e ajudando no sono."

"Existe outra questão para os homens que já estão lutando contra sentimentos de desespero por suas vidas sexuais destruídas: Pelo menos dois estudos mostraram que a Finasterida pode causar um conjunto de sintomas depressivos. E ano passado, pesquisadores na Alemanha demonstraram que a Finasterida inibe o crescimento de novos neurônios na parte do cérebro conhecida como Hipocampo. Esse tipo de 'falha em crescer' também foi verificada em pessoas que sofrem de depressão."

"'A porcentagem de homens afetados pode até ser pequena', reconhece Traish, um pesquisador do departamento de bioquímica e urologia da Universidade de Boston. 'Mas nossa pesquisa definitivamente concluiu que a Síndrome pós Finasterida é real.Para esses homens, o prejuízo continua - talvez para sempre - mesmo quando eles param de tomar o remédio. Nós não entendemos totalmente o porquê, mas é como se algo se desligou biologicamente, e continou dessa forma.'"

"Para a surpresa de praticamente ninguém, a raiva por causa das ações da Merck migrou para o sistema legal. Pelo menos dois processos legais em grupo (class action lawsuit) - um nos Estados Unidos e um no Canadá - foram iniciados em benefício de pacientes que hoje sofre de Síndrome pós Finasterida. Eles buscam compensação pelo dano que eles alegam ter sido causado pelo Propecia (finasterida 1mg)."

"Entre outros problemas, Mark ainda sofre com a falta de ereções noturnas, dormência genital, e orgasmo fraco. A sua libido é quase inexistente, assim como seu entusiasmo pela vida. A sua musculatura que era definida mudou para um quadro de seios aumentados, braços atrofiados, e distribuição de gordura num padrão feminizado nos quadris. Isso - ele diz - apesar de manter o mesmo nível de dieta e exercícios físicos que mantinha antes da droga. Ele recentemente se juntou ao processo legal, não por ganhos pessoais, ele diz, mas na esperança que a pressão continuada convencerá a Merck a patrocinar futuras pesquisas sobre a Síndrome pós Finasterida."

"'O que nós queremos,' diz o Dr. irwig, 'é que pacientes e médicos entendam o risco potencial de problemas persistentes que talvez não se resolvam quando você parar de tomar esse remédio. Mesmo que só exista uma chance em 300 que isso possa acontecer com você, é como brincar com fogo. Se você é um dos 299 que não tiveram problemas, ótimo. Mas se você é um dos que teve, você vai se martirizar pelo resto da vida por ter tomado esse remédio.'"

9 comentários:

  1. Pobres homens, vitmas de vários efeitos colaterais de um medicamento. É inadmissível tantos transtornos. Nossa responsabilidade como Tricoterapeutas é conscientizar as pessoas que poderão recuperar seus cabelos com os tricoterápicos. Lídia Marques - São Luís-MA

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  2. O fato é que precisamos expandir a tricoterapia com urgência, levar assim um tratamento físico e emocional livre de quaisquer efeitos colaterais, a melhor opção digno de ser reconhecido!

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  3. O IMPORTANTE É DIZER NÃO AO FINASTERIDA E SIM AOS TRICOTERAPICOS.

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  4. triste a reportagem... mas foi feito uma divulgação s/ efeitos colaterais do finasterida . vamos divulgar a tricoyterapis!

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  5. A minha pergunta é: O FDA quando autorizou esta substância no mercado, que está claro que todos os estudos foram assertivos em afirmar seus efeitos adversos, o fez sem pesquisa? E se fez como
    pode ter resultados contrários?

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  6. Está bem claro todos os depoimentos sobre esta medicação. O quanto prejudica o organismo.

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  7. Eu tomei finasterida por 5 anos e parei tem 1 semana. Estou tendo todos estes efeitos colaterais relatados, porém tomando o medicamento eu não tinha. Vou parar e ver como o corpo reage em algumas semanas...

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  8. Tomo finasterida há aproximadamente 8 anos, ocasião na qual, então com 21 anos de idade, percebi início de calvície. Antes de iniciar o tratamento fui a um dermatologista que diagnosticou o problema e indicou o monoxidil, o qual é uma loção tópica, porém após alguns meses de tratamento, não estando satisfeito com os resultados, comecei a usar a finasterida 1 mg oral por orientação médica, apresentando resultados na queda de cabelo muito animadores até hoje. Nos primeiros meses de uso não percebi qualquer alteração na libido e potência sexual. Naquela época eu apresentava ereções mto vigorosas e tinha uma libido mto forte, a ponto de ter dificuldades para dormir qdo não tinha relações ou me masturbava. Todavia, notei mudança no aspecto do sêmen, o qual tornou-se mais liquefeito, além de diminuir seu volume. Após alguns anos de uso ininterrupto percebi alteração importante na qualidade das ereções. Antes disso, quando estava prestes a ejacular, a glande (cabeça do pênis) ficava pulsando forte e dava para notar q aumentava mto de volume. Além disso, notei um fato um tanto inusitado e preocupante. Às vezes quando me masturbava, gozava sem ejacular. Havia uma falta de sincronia entre os eventos, fato q me levava a outra masturbação para eliminação do sêmen. Contudo, vale ressaltar que durante esse período de tempo em que uso finasterida ganhei mto peso, indo dos 85 kg para os 101 kg, sendo q tenho 1.73 m de altura. Outro dado importante é q passei a levar uma vida sedentária e mto estressante, resultados da inabilidade em administrar trabalho e estudos sobretudo. Hoje sou casado e sinto-me insatisfeito no aspecto sexual pelos fatos expostos. Houve uma perda considerável na qualidade das ereções. Não sei exatamente se a finasterida tem parcela de contribuição, tais quais obesidade, estresse e sedentarismo. Porém, confesso que decidi parar hoje. Há mtos relatos de efeitos colaterais dessa medicação, muitos dos quais parecem ser permanentes. Então tudo isso me deixa preocupado e receoso, em particular o efeito de inibição do crescimento de neurônios do hipocampo. Não acho nada saudável alterar essas funções cerebrais. Pretendo deixar de usá-lo não de forma abrupta, mas paulatinamente. Tomando em dias alternados e posteriormente aumentando os intervalos. Isso tudo por conta própria pois as bulas não determinam como a medicação deve ser descontinuada. Mas tbm pretendo atacar os outros fatores, através de reeducação alimentar, atividade física e medidas específicas para mudar minha saúde mental. Além disso, irei buscar outras formas de tratar a calvície. Os cabelos com o tempo irão voltar a cair, seguindo o ritmo da calvície e talvez futuramente eu recorra ao transplante capilar. A finasterida foi importante durante todo esse tempo pois, controlando a queda, melhorou minha auto-estima. Mas hoje, mais amadurecido e consciente dos efeitos colaterais da medicação, vejo que há outras formas de tratar o problema sem colocar a saúde tanto em risco. Há mtos interesses nada nobres por trás das bulas de medicamentos. Então, se há um caminho para tratar o problema sem o uso de medicamentos, os quais sempre têm efeitos colaterais, devemos buscá-lo, ainda que seja mais caro. Se não der, devemos aceitá-lo, afinal há problemas na vida que temos q aceitar. O que não podemos permitir é prejudicar conscientemente a nossa saúde. Abraço, irmãos

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  9. Ola meu nome e Eric, sou biólogo molecular trabalho na federal de São paulo (UNIFESP), recentemente tive problemas com a finasterida. No inicio parecia uma maravilha minha libido aumentou, juntamente com a potencia e a duração das ereções cheguei a ter crises de priapismo pra mim a finasterida era a solução final porem de uma hora pra outra fiquei brocha nada funcionava, parei imediatamente com a finasterida e creio que eu já esteja voltando ao normal. Ma passei medo, e ao pensar sobre o assunto, creio que a finasterida por inibir a 5alfa redutase ela aumenta drasticamente os níveis de testosterona livre, com isso a ipofise regula para baixo os níveis de FSH, os níveis elevados de testosterona com o tempo podem desativar uma cascata genética talvez ainda não muito bem compreendida no cérebro a nível de sinapse neural, causando todos os sintomas descritos tornando o homem irresponsivo a altos níveis de testosternona e tornando inútil a reposição hormonal. Talvez a solução fosse desativar o sistema de indução da testosterona via hipófise desligando o FSH com um agonista usado para desligar o FSH e inibir a produção de testosterona; em suma, o individuo ficaria sem testosterona alguma for uns 6 meses para que o sistema epigenético que estava regulado para uma insensibilidade ao hormônio seja regulado para uma ausência do hormônio assim quando a testosterona voltar a ser produzida ou administrada em doses normais o sistema epigenético estaria responsivo as doses fisiológicas do hormônio. Portanto ao contrario do que se vem tentando fazer que e dar doses cavalares de testosterona a solução seria desligar a testosterona totalmente,inclusive a da supra renal para que possa reverter a epigenetica celular que antes estava dessensibilizada à testosterona, assim o efeito contrario obrigaria as células a ficarem hipersensíveis a testosterona desbloqueando a cascata genética que antes havia sido bloqueada.

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