O cabelo não é fundamental para a sobrevivência orgânica do ser humano. No entanto, do ponto de vista estético, psicológico e social, sua integridade reflete no padrão cultural vigente, poderosa auto-estima, tornando inseguros e infelizes aqueles que o perdem.
A falta de cabelo tem representações in ternas que afetam a saúde global do indivíduo; sendo assim, vemos com grande entusiasmo as pesquisas cada vez mais constantes e inovadoras nessa área, sobretudo pela conquista de medicações eficazes. A mulher, ao contrário do que diz a crença popular, também desenvolve a calvície nos seus mais variados graus.
A calvície ou alopecia feminina, assim como a masculina, caracteriza-se por perda de cabelos com influência genética e hormonal, sendo, por isso, chamada de alopecia androgenética feminina (AAF).
Ela determina um processo de longa duração que provoca miniaturização dos fios de cabelos. O cabelo normal, em média a cada quatro anos, entra em processo de repouso (fase telógena) e queda, retornando com a mesma espessura para durar mais quatro anos.
O fio, nos indivíduos predispostos à calvície, volta cada vez mais fraco e fino, transformando-se progressivamente em uma penugem. Esta transformação lenta e gradual vai provocando a rarefação capilar.
A prevalência de queda de cabelos nas mulheres varia de 8% a 25%, conforme os trabalhos publicados. Alguns autores já demonstraram prevalência de 87% de calvície em mulheres na pré-menopausa. Esses casos, em geral, eram iniciais, sendo disfarçados pelo tipo de penteado. Nos casos iniciais, a maioria das mulheres não percebe nem se queixa, pois há rarefação muito discreta.
É sabido que existe predisposição hereditária para a alopecia desenvolver-se. No entanto, o tipo de herança não está bem esclarecido. Acredita-se que haja herança poligênica (vários genes envolvidos) com penetrancia e expressões ainda não muito precisas.
Além da hereditariedade, os hormônios masculinos também são responsáveis pelo desenvolvimento da calvície feminina e masculina. A mulher é particularmente suscetível a essa perda de cabelos, devido a variações hormonais.
Sendo assim, é freqüente o início da alopecia após o parto, na pré-menopausa e após descontinuação do uso da pílula anticoncepcional.
Os andrógenos têm receptores específicos no folículo capilar que, após serem preenchidos, iniciam a reação intracelular, envolvendo o DNA e desencadeando mecanismos provo cativos da alopecia. As mulheres também podem desenvolver esse quadro, com níveis de hormônios masculinos normais.
A calvície feminina tem localização diferente da do homem. Ela ocorre freqüentemente em toda a região superior do couro cabeludo, mantendo a linha frontal intacta. A mulher tem menos entradas do que o homem. A perda de cabelos também pode ter uma característica mais difusa, com comprometimento e afinamento mais geral dos cabelos, e pode ser desencadeada ou agravada por outros fatores, como: anemia, ferro sérico baixo, alterações dos hormônios tireoidianos, uso de drogas, emagrecimento, entre outros.
Ao andar pelas ruas se pode ver como esta alopécia afeta muitas mulheres,não é surpresa que nos dias de hoje as pessoas se sintam desacreditadas diante de falsas promessas ,diante disto a necessidade de um profissional capacitado e preparado para trazer resultados.A formação do Tricoterapeuta da base para um bom trabalho e o resultado que o tricopaciente espera.
ResponderExcluirUm bom trabalho e o uso de tricoterapico como manutenção, podemos ver resultados.
ResponderExcluirClenia.
Texto excelente!
ResponderExcluirUm abraço
A ALOPÉCIA ANDROGENETICA SEJA ELA MASCULINA OU FEMININA, REALMENTE ACONTECE MUITO E O TRATAMENTO REQUER MUITO TEMPO.,USAR TRICOTERAPICOS DE BOA QUALIDADE,E FASER TUDO CERTO ,QUE NO FIM DA TUDO CERTO.
ResponderExcluirAlepecia androgenetica é uma realidade frequente, principalmente p pessoas q trabalham com público variado a gente vê mta coisa q é agravada por uso de química constante, lavagem inadequada dos cabelos...
ResponderExcluirMinha dúvida?
ResponderExcluirExiste alguma forma de evitar a alopécia androgenética? Ninguém que perder os cabelos não é mesmo?
As pessoas não percebem quando estão começando a perder os fios, pode a princípio parecer uma perda natural, porém quando se agrava é que passam a se preocupar. Interessante saber que as regiões de queda para homem e mulher são diferentes.
É muito sério para uma mulher sentir que está ficando sem cabelos. Além da Alopécia Androgenética, a mulher ainda é premiada com a alopécia por procedimentos químicos inadequados. Aí complica mais. Lídia.
ResponderExcluirRealmente a alopecia androgenética feminina é um problema crescente e mexe muito com a auto estima das mulheres e na maioria das vezes elas não conseguem tratar, por falta de conhecimento e de profissionais. Ai fica difícil.
ResponderExcluirSe a cavicie já incomoda o Homem, quando acontece na Mulher causa grande ansiedade e sofrimento emocional.
ResponderExcluirO tratamento com bons produtos e com um tricoterapeuta, pode trazer sua auto estima de volta.
Ok, lido.
ResponderExcluirIdoraci
Gente, imagino o desespero dessas pessoas.
ResponderExcluirO quanto é dificil sair em público, ter uma vida social.
Deus que nos dê condições de fazer algo em pró dessas pessoas.
ok lido
ResponderExcluirDaniela